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24 de agosto de 2017
PANDORA: O Cel. Blackburn já havia nos alertado de sua existência
No dia 19 de Janeiro de 2011 o Coronel Blackburn integrante do F.E.A.R. com o auxílio do D.O.T.A. e do E.T.R.R. havia nos alertado sobre a existência de um vírus chamado Pandora e que foi publicado com exclusividade aqui no FEPAZ
Uma equipe da Universidade de Aix-Marselha da França liderada por Jean-Michel Claverie e seus amigos das Universidades de Uppsala da Suécia e de Grenoble também da França confirmaram o alerta ao anunciarem em 2013 um vírus conhecido como Pandoravírus, os vírus Pandora possuem um comprimento de cerca de 1 mícron (milésimo de milímetro) e 0,5 mícrones de largura o que os tornam visíveis ao microscópio óptico, são os maiores vírus jamais descobertos e a sua existência foi anunciada pela revista Science daquele ano.
"Isto abre uma caixa de Pandora", disse Claverie, citado pela revista Nature.
Existem duas espécies do vírus Pandora: Uma na foz do rio Tunquén, ao largo da costa do Chile, e outro no fundo de um lago de água doce perto de Melbourne, na Austrália. Pandoravirus salinus e Pandoravirus dulcis, respectivamente. O DNA dos vírus possuem 1,9 milhões de pares de bases no caso de P. dulcis e 2,9 milhões de pares de bases no caso de P. salinus. O fato de estas duas espécies de vírus Pandora terem sido encontradas em continentes diferentes sugere que a presença destes vírus é generalizada.
Elas não são capazes de fabricar as suas próprias proteínas sem infectar outras células o que torna necessário um hospedeiro e não se reproduzem por divisão celular. Segundo a revista New Scientist os vírus Pandora eliminaram parte do seu DNA tornando-se parasitas de outras células deixando de serem células autônomas.
Fonte: publico.pt